Futilidade
Passando por uma Era onde o fútil é mais valorizado que o Clássico, pensamentos se desapontam e se desfazem em meio a energia contrária, qual insiste em penetrar no espírito e modificar toda variável já assimilada e concretizada em constante, embora o aprendizado não finda nunca, a alma humana sempre releva e descarta informações menos importantes para novos conhecimentos, mas serão válidos esses novos conhecimentos? Não temos mais gênios, não temos mais novas revelações, não temos mais pessoas exaltadas orientando a humanidade, e pelo que parece, a cada dia que passa os sentidos pelas emoções mais sutis estão se perdendo em meio as animalidades e grosserias do ser humano, que insiste na busca da satisfação dos sentidos, comumente qual chamamos de prazer, que apenas satisfaz o corpo, temporariamente, de forma que, deixando dependente dessas soluções que, ao longo prazo, como qualquer excesso, cobra seu preço. Diante de tanta desvalorização dos sentidos, até quem tem o espírito forte